terça-feira, 3 de janeiro de 2012

4 Coisas que não voltam...!




 
4 coisas que não voltam:

Uma jovem estava a espera de seu vôo, 
na sala de embarque de um grande aeroporto.
Como deveria esperar várias horas, 
resolveu comprar um livro para passar o tempo. 
Comprou também um pacote de biscoitos.
Sentou-se numa poltrona na sala vip 
do aeroporto para poder
descansar e ler em paz.
Ao lado da poltrona onde estava o saco de biscoitos 
sentou-se um homem que abriu uma revista e começou a ler.
Quando ela pegou no primeiro biscoito, 
o homem também tirou um. Sentiu-se indignada, 
mas não disse nada. Apenas pensou:
“Mas que atrevido! Se eu estivesse com disposição 
dava-lhe um soco no olho para que 
ele nunca mais se esquecesse deste atrevimento.
A cada biscoito que ela pegava o homem também tirava um. 
Aquilo foi deixando-a cada vez mais indignada, 
mas não conseguia reagir.
Quando restava apenas um biscoito, ela pensou:
 “Ah... O que vai esse abusador fazer agora?”
Então o homem dividiu o último biscoito ao meio, 
deixando a outra metade para ela.
Ah! Aquilo era demais!
Ela estava soprando de raiva!
Então, pegou no livro e no restante 
das suas coisas e dirigiu-se para a porta de embarque.
Quando se sentou confortavelmente numa poltrona, 
já no interior do avião, 
olhou para dentro da bolsa para tirar os óculos. 
Para sua grande surpresa, 
viu intacto o pacote de biscoitos que tinha comprado!
Sentiu imensa vergonha. 
Percebeu que quem estava errada era ela... 
Tinha se esquecido que tinha guardado os biscoitos na sua bolsa.
O homem tinha dividido os biscoitos dele com ela, 
sem se sentir indignado, nervoso ou revoltado.
Entretanto ela tinha ficado muito transtornada, 
pensando estar a dividir os biscoitos dela com ele. 
E já não havia ocasião para se explicar...
Nem pedir desculpas!”
Existem 4 coisas que não se podem recuperar nunca...
A pedra... Depois de atirada
A palavra... Depois de proferida
A ocasião... Depois de perdida
O tempo... Depois de passado
“A hora é agora. Perdoe, arrependa-se e ame!


Amanhã pode ser tarde demais...”


(Desconheço autoria)

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